quarta-feira, 4 de junho de 2014

Casa Nova!!!!

Nosso blog esta de casa (e cara) nova!!!
Convido vocês a seguirem meu novo blog, onde divido um pouco de tudo que é importante na minha
vida: www.pespatasepalavras.com.br

Vem, gente!!! =)

terça-feira, 19 de novembro de 2013

15/11/2013 - 9 meses: Independência, desmame, lobitos…

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Pensem numa mocinha que agora fica em pé, bate palmas, dança se chacoalhando e faz a coreografia da música “Cinco lobitos” mesmo sem a gente cantar….Hahahaha ♥

Tetê está cada dia mais gostosa (ok, sei que todas as mães falam isso dos seus filhos, mas é verdade!!).

Chegamos aos nove meses e meio. Agora Tereza tem o mesmo tempo dentro e fora da barriga.

Há uma semana aconteceu algo que eu esperava mas temia ao mesmo tempo: Tereza parou de mamar no peito. Foi tão tranquilo e natural que nenhuma de nós sofreu com isso. Muito pelo contrário. Apesar de estarmos cortando mais um vínculo importante, a alegria de ver minha pequena crescendo e se tornando independente enche meu coração de amor e mostra que estou no caminho certo (pelo menos eu acho que estou). A última mamada foi dia 06/11/2013 pela manhã e desde então ela não “pediu peito” nenhuma vez.

Acho que aconteceu no momento certo para ambas e por isso não tivemos dificuldade alguma.

Mas nem sempre é assim. Da mesma forma que amamentar não é uma tarefa fácil para algumas mães, o desmame também pode não ser.

A Psicóloga Fernanda Guilardi Sodelli, mãe dos maravilhosos Bruno e Bianca, fala um pouco sobre esse vínculo que é a amamentação e como diminuir esse medo na hora de desmamar seu bebê:

Desmane: Mãe em crise! Calma!

Durante a gravidez o casal começa a preparar-se para a nova etapa e a chegada do bebê. Muitas expectativas e planos aparecem neste período.

Uma questão, muito presente para a mãe, é a amamentação. “Será que vou conseguir amamentar?” É uma duvida rotineira. Sem discutir todos os inúmeros benefícios da amamentação materna existe uma cobrança interna e uma cobrança social.

Quando chega o tão esperado dia. Depois que tudo ocorreu bem e que o bebê esta em seus braços, vem o primeiro contato bebê e peito. É um momento mágico em que o vinculo (já existente desde o primeiro dia de gravidez) torna-se mais real e sentido. O Bebê esta em seu colo e você vai alimenta-lo: de leite e de amor.

Quando a mãe amamenta existe a experiência de momentos de entrega absoluta e de um sentimento de união entre ela e o bebê. É claro que esse mesmo sentimento pode ser vivenciado, de outras formas, por mães que, por algum motivo, não amamentam. Mas aqui nesta conversa vou falar da fase da amamentação e consequentemente do desmame.

Apesar de todas as dificuldades que podem acontecer na amamentação, muitas mães vivem essa experiência. Na amamentação existe uma entrega absoluta e um sentimento de união entre mãe e bebê. Com o tempo e a superação dos obstáculos iniciais, este momento torna-se mais fácil e, cada vez mais, a mãe sente o fortalecimento do vinculo.

Depois de algum tempo vem a pergunta que causa um frio na barriga “Quando ele/ela vai desmamar”? O momento chegou, muitas vezes sinalizado pelo próprio bebe que já esta pronto para experimentar outras formas de alimentação: outros sabores, cheiros e texturas.

Começa um novo processo. Profissionais da saúde relatam que “Depois do parto (do corte do cordão umbilical), o desmame é a segunda maior ruptura significativa entre mãe e bebê.

Qual a idade certa para o desmame? Existem recomendações do Ministério da Saúde, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Sociedade Brasileira de Pediatria. Mas acredito que a decisão será tomada de acordo com o bebê, a mãe, o atual momento de vida.

O desmame pode ser feito de várias formas (de uma só vez, de forma gradual). A mãe escolhera a melhor maneira, de acordo com suas necessidades, do Bebe e da orientação médica.

Li um artigo sobre desmame que diz que “Flexibilidade é outro ponto importante, já que o processo é imprevisível. Nessa fase, mãe e filho ficam mais carentes, precisando da atenção redobrada dos familiares. O apoio é fundamental em qualquer mudança de hábitos! Neste período, é importante que não haja outras mudanças ocorrendo na vida de seu filho! Faça com que o desmame seja gradual, retirando uma mamada do dia a cada semana” (http://www.itodas.com.br/mae/danca-do-desmame/)

Depois de algumas reflexões e lembranças da época em que amamentei meus 2 filhos, escolhi alguns pontos importantes para ajudar nesta nova etapa:

Primeiro: O desmame é um processo. Mãe e bebê vão preparar-se para este momento, de forma gradual. Quando sentir-se segura inicie as recomendações do Pediatra. Como todo processo, haverá etapas. A orientação do médico e muitas conversas vão ser extremamente importantes neste período. Existem diversas estratégias e a mãe irá descobrir a melhor para ela e seu bebê.

Segundo: O desmame deve ser visto como parte do desenvolvimento saudável do bebê. Uma nova fase de conhecimento do mundo e o bebê terá contato com novos alimentos, cores e sabores.

Terceiro: A mãe e o bebê encontrarão novas possibilidades de “encontro”, de aconchego e união. Muitos sentimentos podem aparecer: culpa, tristeza, angustia e alivio. Além das questões físicas. Tenha paciência e procure ficar tranquila.

Tranquilidade e segurança são as palavras de ordem nesta fase. Se a mãe estiver tranquila e segura de que este é o melhor a ser feito para o desenvolvimento físico e emocional do seu bebê, o bebê também ira se sentir assim.

O desmame é algo natural e faz parte do desenvolvimento saudável. Com certeza, mãe e bebê terão muitos outras formas de afeto,vinculo e proximidade.”

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

CineMaterna - Uma experiência muito legal!!!

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Na última terça-feira tivemos nossa primeira experiência com o CineMaterna. A Paula, minha querida amiga mãe do Francisco, já havia me recomendado muitas vezes mas infelizmente os horários nunca coincidiram.
A sessão foi no Shopping Parque Santana e o filme Mato sem Cachorro é realmente muito bom. Leandra Leal, Bruno Gagliasso e Danilo Gentili estão sensacionais, mas não é sobre o filme que quero falar hoje.
O CineMaterna surgiu da união de algumas mães que sentiam falta de ir ao cinema logo após o nascimento de seus filhos. Esse grupo cresceu e hoje são 196 mães colaboradoras, que realizam esse trabalho em 31 cidades, executando cerca de 58 sessões mensais.
Mais do que permitir uma sessão agradável, a equipe do CineMaterna oferece um resgate social das mães (e pais também) de bebês até 18 meses.
Nas sessões do CineMaterna, o volume é reduzido, o ar-condicionado é mais suave e algumas luzes são mantidas acesas, tornando o ambiente levemente iluminado. Os carrinhos ficam “estacionados” fora da sala e uma pessoa do grupo do CineMaterna se encarrega de cuidar e no final da sessão organizá-los, facilitando a saída.
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São oferecidos trocadores, fraldas, lenços umidecidos e pomadas dentro das salas, facilitando trocas de fralda caso seja necessário.
No final ganhamos brindes super legais da Tip Top, Natura Mamãe-Bebê e Cremer.
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Depois das sessões sempre acontecem bate-papos em algum café do shopping ou próximo. Esse é um momento muito gostoso para trocar experiências e dicas.
Tereza ficou super bem durante todo filme. Logo que o filme começou precisei trocar a fralda da Tetê, mas não perdi nada. Os trocadores ficam na frente da tela e as mães conseguem continuar assistindo enquanto trocam seus bebês. Depois Tetê capotou e dormiu boa parte do tempo. Acordou quando o filme acabou.
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A Daniele Duwal, minha amiga e mãe do João, que também estava estreando no CineMaterna, gostou bastante da experiência: “Fui pela primeira vez ao CineMaterna, achei uma ótima experiência. É uma oportunidade de incluir seu bebê na rotina que tinha anteriormente, pois o cinema é um programa que deixamos de lado depois que temos bebê pequeno. Eles oferecem estrutura para deixar o carrinho, local para a troca do bebê, som do cinema mais baixo do que o de costume e etc… Meu filho João tem 4 meses e se comportou super bem, acho que adorou a experiência! Rsrs”
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Esta foi uma experiência que pretendo repetir muitas vezes até Tereza completar 18 meses. E recomendo para todas as mamãe e papais que gostam de cinema e não abrem mão de estar com seus pequenos neste momento de lazer.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Estranha Beleza

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Carrego várias marcas pelo corpo. Marcas de estripulias da infância, marcas das surpresas da vida… Mas com toda certeza, as que mais me orgulham são aquelas que vieram com a chegada da minha Tereza.

Apesar de não ter ganho muito peso na gestação e ter pedido, nestes últimos 8 meses, muito mais do que ganhei, alguns detalhes permanecerão para sempre. Ainda bem!!!

Morro de orgulho da minha cicatriz da cesárea!! Ela fará parte das histórias que contarei para Tereza, explicando com ela chegou aqui e como foi amada desde o primeiro momento em que soube de sua existência.

Aprendi a observar uma beleza exclusiva daquelas mulheres que passam por uma gestação. Uma beleza que, infelizmente, ainda é considerada inadequada pelos padrões estéticos criados nos últimos anos.

Veneração pela magreza excessiva, zero celulite, zero estria, zero gordura… Extremos que não podem ofuscar a beleza de uma mulher que gera um filho, cria esse filho, trabalha, cuida da casa e da família. Uma cobrança imposta de forma subliminar, com olhos preconceituosos e cruéis, até mesmo das pessoas mais próximas.

A americana Ashlee Wells Jackson, fotógrafa e mãe, fez um trabalho muito bacana fotografando mães e avós “normais”.

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A simplicidade e beleza dessas fotos é algo emocionante!!

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A escritora e mãe de 2 filhos Tati Cavalcanti escreveu um texto muito bom (como se algum texto dela não fosse incrível) falando exatamente sobre esse padrão que impõe que pessoas sejam infelizes para poderem se adequar à ele. Sofrimento esse que eu nunca vou entender ou achar normal.

Então é isso. Sou feliz com meu corpo cheio de imperfeições e que tornam a minha vida perfeita. Ao olhar no espelho vejo todos os meus “defeitos” e lembro como cada um chegou ali e todo aprendizado que me trouxeram. E sou muito grata por tê-los.

sábado, 5 de outubro de 2013

Baby Blues – O que é isso??

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Hoje resolvi falar de um assunto de extrema importância e muito banalizado por quem não passa por isso. Graças à Deus não tive essa alteração, mas acompanhei várias amigas próximas que não tiveram a mesma sorte e vi o quanto é difícil esse momento para a mulher.

O Baby Blues ou Blues Puerperal é um distúrbio que afeta muitas mulheres nos primeiros dias pós-parto, onde a presença do parceiro e da família é muito importante para a recuperação da mãe.

Minha grande amiga Maria Cecília Mattos, psicóloga e autora do blog Maternidade no Divã, fala um pouco sobre esse distúrbio:

“O baby blues é um distúrbio transitório de humor que tem início nos primeiros dias após o parto. Geralmente a incidência dos sintomas diminui a partir do décimo dia do puerpério. No Brasil, 50% a 80% das mães sofrem do baby blues. Por ser tão comum, alguns autores acreditam se tratar de uma condição fisiológica. O pós-parto é, naturalmente, um momento de fragilidade psíquica.
O baby blues se caracteriza por um estado de fragilidade e hiperemotividade. Normalmente os sintomas depressivos são leves e são acompanhados de irritabilidade, tensão, indisposição, tristeza e sentimentos de inadequação – falta de confiança de sua capacidade para cuidar do bebê. Essa alteração no humor é coerente com a elaboração psíquica que acontece nessa fase: transformação da filha em mãe, alterações corporais, conciliação da vida sexual com a maternidade, etc.
Por não comprometerem o funcionamento social e a relação mãe-bebê, é comum que esse quadro seja confundido com as alterações hormonais comuns a todas as gestantes, e passe despercebido.
A família tem um papel fundamental para auxiliar a mãe nessa fase de tristeza. A compreensão e o apoio dão segurança para essa mulher que, além de lidar com os sentimentos negativos, ainda convive com a culpa de não estar sentindo o que é idealizado pela mídia e pela sociedade: um sentimento de completude, de realização, de elevada auto-estima. Quando um bebê nasce, nasce também uma mãe. Ou seja, do mesmo modo que o recém nascido leva um tempo para se habituar a sua nova rotina e à vida no mundo real, essa “mãe recém-nascida” precisa ser aceita e compreendida para poder adaptar-se e assumir psiquicamente esse novo lugar.
A remissão dos sintomas é, geralmente, espontânea. Mas, atenção! Se o baby blues persistir por mais de três semanas, é conveniente realizar uma avaliação médica e psicológica, pois isso pode apontar para uma depressão pós-parto. O blues puerperal é um fenômeno trivial e fugaz, tão comum a ponto de ser considerado normal, e ele precisa ser distinguido da depressão pós-parto mais grave e prolongada.”

A Paula é uma grande amiga minha, que passou por esse período tão complicado e, graças ao apoio da família e do marido, conseguiu se recuperar e continuar cuidando do seu Francisco. Ela conta um pouco como foi essa fase:

“Tive uma gravidez muito tranquila. Não tive enjoo, cólica, dor, desejo... Engordei pouco e foi tudo muito saudável, com isso, me preparei o máximo para ter parto normal, porém, quando cheguei na 40ª semana o meu filho ainda não tinha encaixado e fui obrigada a fazer cesariana. No dia anterior ao parto, eu não consegui dormir, a ansiedade era gigante porque finalmente eu tinha certeza de que veria a carinha do meu bebê, mas quando chegou a hora eu detestei o procedimento, a sensação das pernas dormentes me deu um mal estar enorme, tive muito enjoo durante o parto e me senti muito mal. Claro que na hora que escutei o choro do bebê tudo passou, mas o parto foi muito cansativo... Talvez seja isso que desencadeou em mim o que chamam de Blues Baby ou Blues Puerperal.
No primeiro dia só recebi pessoas muito próximos, e tentei descansar, mas a ansiedade era muita e eu continuava sem dormir. No segundo dia, eu estava ainda mais cansada, e a insegurança começou a bater forte em relação a amamentação, medo de não conseguir alimentar o meu bebê, dele emagrecer demais, e etc... Para pior ainda recebi um monte de visitas e a noite estava parecendo um zumbi. Não deu outra, sem motivo nenhum aparente, comecei a chorar, eu estava vivendo o momento mais lindo que uma mulher pode viver, mas chorava muito. Tive muito medo de não corresponder a responsabilidade que ser mãe exige, de não dar conta de cuidar do bebê, um monte de coisas se passavam pela minha cabeça. Além disso, para pior, estava tendo uma obra na frente ao hospital que eu estava e que não me deixava descansar a tarde.
O pior sentimento era o da tristeza, eu sou uma pessoa muito alegre, que não costuma estar de mau humor, ou chorando... Estou sempre dando risada, fazendo amizade, conversando com desconhecidos, mas naquele momento, parecia que eu não era eu, nunca tinha chorado por tantos dias seguidos, ou ficado triste sem motivo. Eu simplesmente, não estava me reconhecendo, sentia um amor profundo pelo meu filho e por aquele momento da minha vida, mas também me sentia culpada por não estar 100% pronta para ser mãe.
No terceiro dia, eu ainda sem dormir, comecei a tremer... Só de pensar que estava chegando a hora da amamentação eu tremia da cabeça aos pés, também me sentia presa no quarto pequeno da maternidade e parecia que em vez de melhorar, eu estava piorando, suspendi todas as visitas e a minha mãe ligou para a minha médica, que explicou que tudo o que estava passando era por conta dos meus hormônios, e com isso, comecei a tomar um remédio (que depois descobri que é muito comum entre as mamães)...
Até que na ultima noite no hospital eu tive a ideia de chamar uma enfermeira às 4 horas da manhã para conversar. Com toda paciência do mundo, ela me escutou, perguntou o que eu estava sentindo, e eu disse que tinha muito medo de não saber como cuidar do meu bebê, ela então me ofereceu um serviço de Baby Care, procurou uma enfermeira que pudesse me ajudar, e então eu descobri que muitas das enfermeiras do hospital faziam o trabalho extra de ir casa da paciente ajudar nos primeiros dias, ensinando a dar banho, trocar fralda e etc, eu achei que não conseguiria pagar, mas foi um preço muito justo, e agendei para que a enfermeira fosse na minha casa naquele mesmo dia, aquilo foi o começo da minha melhora.
Sai da maternidade no quarto dia, ao meio dia, mesmo assim todos estavam preocupados comigo, e os funcionários do hospital foram incríveis, uma psicóloga foi conversar comigo, me explicou mais uma vez sobre a questão hormonal e me garantiu que tudo ia melhorar se eu conseguisse descansar, era meu quinto dia sem dormir e eu nunca tinha me sentido tão mal. Eles ainda me deram uma série de soluções para a amamentação, que era naquele momento, o que mais me preocupava, o meu filho mamava demais, e os meus seios já estavam dando sinal de rachadura.
Meu marido ficou comigo o tempo todo, me dando toda a força que é possível alguém dar, ele estava cuidando do meu filho e de mim ao mesmo tempo, claro que estava super preocupado, mas não demonstrou fraqueza em momento algum, segurou uma barra, que eu nunca vou esquecer... Só de entrar no carro, eu já fiquei muito melhor, passou o barulho da obra, que até então era praticamente contínuo, e eu estava começando a relaxar, quando cheguei em casa, dei de mamar sozinha, só eu e meu filho, o nosso momento, e depois o deixei aos cuidados do meu marido e fui descansar, consegui dormir na minha cama, por três horas seguidas até a próxima mamada e acordei outra pessoa. Aquele também foi o primeiro dia da enfermeira que eu havia contratado e que foi essencial, ela me deu segurança. Me ensinou a massagear a mama, que estava totalmente empedrada, dei o primeiro banho do bebê, e aprendi a trocar fralda e tudo aquilo que eu precisava aprender naquele momento.
A minha melhora não se deu de um dia para o outro, mas aos poucos eu fui me adaptando, eu ainda chorava ao anoitecer, mas aos poucos a sensação de tristeza foi passando. Foi essencial o fato de terem pessoas me ajudando. No começo eu me sentia culpada por não estar cuidando sozinha do meu Bebê, mas meu marido estava junto e me apoiando bastante, ele conseguiu tirar férias, e ainda tinham minha mãe e a minha sogra que puderam ajudar. O meu Bebê até hoje é abençoado e praticamente não dá trabalho nenhum, chora pouco e dorme bastante, porém, mama demais, meus seios demoraram três meses para cicatrizar, as rachaduras vieram fortes, mas essa é uma outra questão... Até hoje, quatro meses depois, a amamentação não é uma coisa simples para mim, mas eu aprendi a me adaptar e a ter força, pelo meu Bebê, ainda tive uma pequena crise de Blue Baby quando meu filho completou três meses, mas hoje me sinto muito mais forte e preparada para passar por isso.
Ser mãe é a coisa mais linda e abençoada que uma mulher pode ter na vida, mas, na minha opinião, é também a mais a difícil. Eu acho que por mais que você se prepare, nunca está 100% preparada para o que pode vir. Também aprendi que é preciso aceitar as circunstancias, paciência se você quer ter um parto normal, e a vida te faz ter uma cesariana. Chupeta, mamadeira e outras coisas não são demônios e podem te ajudar, o importante é que você e, principalmente, o Bebê estejam bem.... e sejam felizes!
P.S. Alguns dias depois, quando eu já estava melhor e minha médica me explicou o que havia acontecido, eu pesquisei melhor sobre o Blues Baby ou Blues Puerperal e descobri que é algo muito mais comum do que se imagina, mais de 50% das mães de primeira viagem passam por essa tristeza profundo, também conhecida como “Melancolia Pós Parto”. Também é importante saber que o Blues Baby ou Blues Puerperal é diferente da depressão pós parto.
P.S.2 Eu nunca tinha escutado falar sobre isso antes, se você se identificou com a minha história, ou está gravida, converse sobre isso com as pessoas e com o seu médico. Eu acho que seria muito mais fácil passar por esse processo se eu soubesse que isso existia... “

E você? Passou por algo parecido e quer dividir conosco como foi? Manda pra quemestachegando@gmail.com

Gostaria de agradecer imensamente à Paula e à Maria Cecília, pela contribuição neste post com um assunto tão importante. Muito obrigada, meninas!!! =)
















sábado, 21 de setembro de 2013

21/09/2013– 7 meses, alimentação, dentinho…

Pois é… andamos sumidas denovo né?! Desculpa.

Período com MUITAS novidades!!!

Nossa mocinha já está com 7 meses. Passa rápido demais!!!

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Tetê agora almoça e janta, além das frutinhas durante o dia. Aceitou super bem tudo que ofereci até agora, inclusive catalonha, cará e berinjela. A única coisa que ela não curtiu muito foi banana, pra minha frustração, já que é a fruta que mais gosto.

Por enquanto, cada refeição é composta por 4 itens: um carboidrato (raíz), um legume, uma verdura e uma proteína (carne ou frango). No final deste mês iniciaremos com os grão. E em breve os peixinhos.

Além das refeições, começamos também com a fórmula (Aptamil 2) antes de dormir, já que ela tem acordado com fome no meio da madrugada. Tetê não curtiu muito e a pediatra sugeriu oferecer, ao invés do leite, um mingau com Mucilon, que foi sucesso desde o primeiro dia. Uma coisa que notei é que ela prefere consistências mais espessas. O único líquido, além do peito, que ela toma “com gosto” é água. Por esse motivo, troquei os sucos por frutas amassadinhas ou em gomos, como a laranja.

Continuo amamentando, mas o número de mamada já diminuiu bastante (3 ou 4 por dia). Estou me preparando psicológicamente para o desmame, já que isso poderá ocorrer em breve. Quero que seja algo natural e gradual para nós duas.

Esta semana o primeiro dentinho finalmente rasgou a gengiva. Esse bandido estava ameaçando chegar há mais de três meses! Até que foi tranquilo, sem febre, sem nenhuma alteração. Apenas umas acordadas no meio da noite, incomodada, mas tudo muito tranquilo. Ainda bem!!!

Estamos numa fase muito gostosa, com gritinhos, longas conversas de uma sílaba só (dá-dá-dá-dá-dá-dá…. ) e uma “minhoca” que ensaia engatinhar muito em breve. Sem contar que agora ela “dá os bracinhos” quando quer ir para o meu colo ou para o colo de quem ela gosta. Já aprendeu a bater palminhas e “dança” quando cantamos músicas que ela conhece. Coisa mais fofa!!!

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É uma delícia ver a evolução e o aprendizado diário dela… Tão bom…

Tereza foi batizada na Igreja São Judas Tadeu no dia 24/08. Foi a forma que encontramos para agradecer a “forcinha” que São Judas nos deu nos dia da minha cirurgia, em 2011. Madrinha e Padrinho escolhidos com muito amor desde que soubemos que nossa pequena estava à caminho.

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E uma coisa MUITO bacana que está acontecendo é a interação da Tetê com os animais. Ela ADORA a Mel e o Faísca!! Os procura, chama pra brincar… Isso enche meu coração de orgulho e amor!!! ♥

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Até a próxima, com mais um monte de novidades! =)

domingo, 11 de agosto de 2013

11/08/2013–Primeiro Dia dos Pais

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Nosso primeiro Dia dos Pais está sendo muito especial. Tenho a certeza que Tereza sempre terá muito orgulho do pai incrível que tem. João me surpreende a cada dia com sua dedicação, amor, carinho, compreensão… Um cara honesto em tudo e com o melhor caráter que eu conheço. Muito mais do que meu marido, o João sempre foi meu parceiro. E agora, com a nossa Tereza, ele é ainda mais presente.

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Paternidade vai muito além de um óvulo fecundado e pagar contas. Paternidade é descobrir um amor maior do que qualquer sentimento nesse mundo e abrir mão de qualquer compromisso para ficar falando com voz engraçada e fazer macaquices na frente de uma bebê com sorriso banguelo.

O João recebeu um convite da minha querida amiga Ciça para escrever um depoimento para o blog Maternidade no Divã. Achei tão lindo, tão incrível… Nem preciso dizer que chorei HORRORES quando li, né?! Resolvi reproduzir aqui também:

“Sabe, desde sempre tive vontade de ser pai. Em parte, acho que por ter vivido um relacionamento bem próximo com o meu pai; mas também por sentir falta desse relacionamento por mais tempo, pois meu pai deixou o plano físico quando eu tinha 17 anos. Eu sentia no íntimo que precisava compartilhar este amor que me “sobrava”, mas nunca tive com quem conversar sobre isso. Alguém me alertasse dos medos que surgiriam desde o momento em que junto com minha esposa decidíssemos gerar um bebê, e que eu precisaria “guardar” esse medo dentro de mim para confortar a futura mamãe nos momentos difíceis, que minhas preocupações e minha carga de trabalho aumentariam desde o “Positivo”, mas junto aumentaria minha alegria. Que eu poderia sentir dores cortantes no peito que fariam chorar escondido no banheiro, mas em contrapartida Eu cresceria como nunca. Eu gostaria que alguém tivesse me avisado que no momento em que visse aqueles dois risquinhos no palitinho plástico, eu teria vontade de virar um super-herói e criar um campo de força que protegesse a mamãe e aquele “feijãozinho” de todo mal, dor e preocupações que pudessem atingi-los, pois ali eles já seriam as coisas mais importantes da minha vida. Eu queria tanto estar preparado e ter todas as respostas já quando ouvisse aquele coraçãozinho bater no Ultrassom; mas não estava.

AINDA BEM! Ainda bem que não me avisaram, que não me disseram como seria, que problemas eu enfrentaria e que dores eu sentiria. Porque mesmo que tentassem, não conseguiriam atingir a intensidade do amor que a Tereza gera em mim. Um amor que me dá forças para enfrentar, segurança para decidir, sabedoria para ouvir e para ignorar quando necessário. Mas que ao mesmo tempo, me faz ter medo até de atravessar a rua, me desconcentra do trabalho pensando em chegar em casa logo, me faz lembrar o dia inteiro daquele rostinho... Ninguém poderia ter me explicado como é bom ver aquele “sorrisinho banguelo”, quando abro a porta e quando ela me vê logo que acorda. Como é gostoso e gratificante deixar de fazer coisas que eu gosto, só pra sentir o toque dela no meu rosto ou no meu cabelo. Como é maravilhoso, pegá-la no colo e abraçá-la como primeira atividade da manhã, e como nada mais faz sentido se não for para ter estes prazeres junto com ela.

Hoje eu sei o quão intenso é ser pai, e quanto amor ser pai nos gera. Aliás, hoje eu sei o que é de verdade amar, e agora entendo que aquele amor que eu achava estar “sobrando” dentro de mim, na verdade eu estava cultivando, para o momento certo de ele florescer.

Se é que isto é possível, deixo um conselho aos futuros Papais: todas as respostas estão dentro de vocês; só depende do que cada um está cultivando. Cultive o Amor, e feliz paternidade.”

Feliz Dia dos Pais para todos os pais, avôs, pais de filhos de 4 patas!!!

E parabéns especial para o MEU PAI!!! Que sempre foi um grande amigo e parceiro. Pai, te amo!!!

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E parabéns para o meu avô. Um homem absurdamente correto, um grande exemplo pra mim. Vô Tavinho, te amo tanto que até dói!!! ♥

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O Dr. Renato Walch fala um pouquinho sobre a paternidade, como isso muda a relação do casal e como a figura do pai mudou com o passar dos tempos. Texto bem bacana:

Dias de Pais, Dias de Paz! Dias que não deixaremos para trás...

Quem pode imaginar que um momento cercado de alegrias, sonhos, esperanças possa ser também um momento de conflito no relacionamento? Pois acreditem, pode sim! Nesse momento do Ciclo de Vida Familiar, com a chegada do(a) primogênito(a) ou de outro filho(a), a reestruturação ordenada do relacionamento do casal é de suma importância para que tudo saia bem.

Vamos falar um pouco da chegada do 3º elemento na relação do jovem casal e da participação da figura do pai nesse momento tão delicado. Por séculos a cultura machista predominou nas sociedades de todo o Mundo e cabia apenas à mulher ficar no lar cuidando da prole enquanto o homem, provedor, saia para obter alimento. Vocês podem não acreditar, mas isso ainda acontece no século XXI! Mas dentro dessa cultura, o homem pouco participava dos cuidados da criança e das suas fases do desenvolvimento, ficando para a mãe todo o encargo de cuidar do filho(a).

Com as conquistas da mulher moderna (e não estou aqui para defender bandeiras de gênero algum), a divisão de tarefas se tornou mandatória para o bem estar da relação e do bom convívio.

Quando um jovem casal tem pretensões à paternidade, e isso acaba acontecendo de formas planejadas ou não, muitas expectativas são geradas juntamente com a criança que está por vir. E é muito bom quando essas expectativas sejam elaboradas em conjunto pelo casal.

Depois da chegada do novo membro na família a atenção, que antes era voltada toda para o relacionamento do casal, se direciona para a criança recém-nascida, assim também a atenção de todos os familiares e amigos que os cercam. Isso pode ser um grande gerador de estresse na relação. Daí a grande importância na divisão de tarefas e da participação ativa da figura Paterna.

É justo também dizer que deve ser dado ao pai o direito de aprender o cuidar, ou em última estância, o aprendizado seja feito em conjunto com a mãe, que também está passando pela “primeira viagem”. O jovem casal conseguindo construir uma relação tranquila e um cuidado compartilhado do filho terá uma grande chance de passar sem “crise” por esse momento.

Para saber mais procure um Médico de Família, um profissional da Psicologia ou um Terapeuta Familiar.

Feliz Dias dos Pais para o João Reis e todos os pais! Até a próxima!”

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

31/07/2013–6 meses ♥

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Seis meses… Nem acredito que já chegamos a 181 dias. Passou rápido demais!!!

Agora entramos numa nova fase: Tetê começou a comer frutas no dia 18/07. Começamos com suco de laranja lima, que ela adorou! Com a banana maçã não tivemos muito sucesso. O mamão papaia foi rejeitado no primeiro dia mas depois ela aceitou super bem. E ontem ela experimentou a pêra, que no começo estranhou bastante mas depois gostou e comeu tudo.

Tudo é muito novo para ela: o sabor, as texturas, os cheiros… Até então nem água ela havia tomado. Estava exclusivamente com aleitamento materno, conforme é indicado pelo Ministério da Saúde e pela pediatra dela também. Mas nas últimas semanas percebi que apenas o leite materno já não era mais suficiente. Ela começou a acordar no meio da noite com fome, pedindo pra mamar, coisa que já não fazia desde o segundo mês de vida. Então percebi que era hora de introduzir alimentação.

Estou muito feliz de ter chegado até aqui com amamentação apenas. Era uma meta que eu queria atingir e sabia que isso era importante pra ela também.

Inclusive hoje começou a SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO e participei de um evento muito bacana e emocionante na Maternidade Escola Cachoeirinha, onde sou doadora de leite materno. Pra mim foi uma honra!!!

Banner com todas as doadoras

Além de uma palestra sobre a importância do aleitamento materno, também assitimos um teatrinho super divertido, onde os atores eram funcionários do hospital.

Teatrinho

Várias doadoras estavam presentes e trocar idéias e experiências foi realmente muito gratiicante.

Doadoras doadoras

O carinho e atenção da Equipe do Banco de Leite com as doadoras nos faz querer ajudar cada vez mais. O trabalho deles é incrível e a dedicação de todos, principalmente da Enf. Vivianne, é algo que chama a atenção.

Eu, Tereza e a Enf. Vivianne

Infelizmente quantidade de doações de leite ainda é muito baixa, cerca de 10% do que eles realmente precisam para manter os bebês prematuros.

Sala de pasteurização           Sala de estocagem

Doar leite não dói, não muda seu corpo, não reduzirá a quantidade de leite para o seu bebê, não custa dinheiro, e você salva vidas com algo tão simples. É tão gratificante!!!!

Mamães que estão amamentando: pensem nisso. Procure a maternidade mais próxima e se informe. ♥

domingo, 14 de julho de 2013

15/07/2013–5 meses e muitas novidades

Estou super em atraso com vocês, né?! Desculpa. Essa vida de mãe – dona-de-casa – veterinária não está fácil… Mas está deliciosa e é isso que importa!! hahaha

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Tereza já está com 5 meses e meios e temos muitas novidades nesse período. Ela já está com 62,5cm e perto dos 8Kg. Acho que muito em breves teremos dentinhos pois a gengiva já está bem “pontuda” e esbranquiçada. E ela continua coçando muito. Ela pega os mordedores e fica esfregando na gengiva. Deve incomodar bastante… tadica.

Agora Tereza já fica sentada sozinha, pega os brinquedos e joga longe, continua uma tagarela.

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Uma coisa muito bacana é que ela começou a interagir mais com a Mel e com o Faísca. Ela passa a mãozinha nos pelos deles e segura. Coisa mais fofa de ver!!! ♥

Como essa mocinha está super pesada, acabei desenvolvendo uma inflamação nos pulsos chamada “Síndrome do Túnel do Carpo”. O Dr. Renato irá falar um pouco mais sobre isso logo abaixo. Aliás, graças à ele melhorei rapidinho. Obrigada, Doc!!! Mais uma vez!!!

Tereza ainda está mamando só no peito mas na próxima semana temos nova consulta com a pediatra e iniciaremos a alimentação com sucos e frutas. Sinto que ela chegou numa fase onde só o peito está sendo “pouco”. Ela diminuiu os intervalos de mamadas e tem pedido para mamar durante a noite, coisa que não fazia mais desde o primeiro mês de vida. Espero que ela se adapte bem à alimentação e seja “boa de garfo” como a mamãe dela… Rsrsrs

 

Síndrome do Túnel do Carpo! O que é isso?

Não é incomum a gestante, principalmente no 3º trimestre, começar a se queixar de uma sensação de queimação, dor ou formigamento em uma ou ambas as mãos, em alguns ou todos os dedos da mão.

Às vezes essas queixas podem perdurar ou então aparecer depois do parto, ou mesmo durar por meses após a chegada do bebê.

Se isso acontecer, pode ser que esteja acontecendo a chamada Síndrome do Túnel do Carpo (nome estranho, não?).

Para entender melhor, veja o vídeo: http://youtu.be/j9HQ43NtZCA

A causa para isso acontecer ainda não é bem definida, mas por ser comum em grávidas, pode estar relacionada ao fato da gestante ter uma “retenção hídrica” fisiológica que ocorre durante a gravidez, assim como a alteração da composição dos tendões e (que se tornam “mais flexíveis”).

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A pessoa (mesmo não gestante) que é acometida pela Síndrome do Túnel do Carpo (só o nome assusta, não?) vem se queixando de dor ou desconforto na mão ou antebraço, fraqueza ou falta de jeito, formigamento, queimação ou paralisia na mão ou em alguns dedos. Podendo ser provocado durante o sono, movimentos repetidos da mão ou do punho, posições sustentadas da mão ou do braço, como por exemplo: dirigir, teclar/digitar, leitura e segurar o telefone. Um alívio desses sintomas pode ocorrer com a mudança da postura da mão ou com a sua agitação.

Numa fase da vida da mulher, onde ela já não tem um sono reparador, devido à imensa quantidade de tarefas e preocupações com o novo membro da família, ter o (pouco e escasso) sono interrompido por esse problema pode contribuir ainda mais para um quadro de cansaço crônico da mãe do recém-nascido (não sei se esse nome existe, mas com certeza muitas mães se identificaram com isso).

O tratamento, na maioria dos casos, é simples e pode envolver desde questões comportamentais, medicações até mesmo a cirurgia em casos mais graves.

Para saber mais consulte um Médico de Família, Fisioterapeuta Fisiatra, Ortopedista ou Neurologista.

Até a próxima!

Dr. Renato Walch
Médico de Família e Comunidade

(Referência e Figura: www.uptodate.com)”

terça-feira, 4 de junho de 2013

31/05/2013 - 4 meses e muitas novidades

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Minha Tereza completou 4 meses e muitas coisas nova estão surgindo.

Nem preciso dizer que ela está cada dia mais linda, né?! Rsrs… Mas além de linda, seu desenvolvimento está sendo incrível. Já senta com apoio e começou a segurar os pézinhos.

Também começou a emitir sons novos. Tá uma tagarela!!! Hahahaha E as gargalhadas?! Afff… Coisa mais fofa do mundo!!! ♥

Nas últimas duas semana começou a “coçar” muito a gengiva. Percebi que a gengiva inferior está mais esbranquiçada e pontuda. Acho que até o final de junho temos dentinhos. Tomara que não seja muito sofrido para nascer.

Mas está tudo muito bom. Tereza é um bebê sensacional!! Muito especial mesmo. (tá, tá… sou a mãe e minha opinião não conta muito… hahahaha)

Bom, além disso, queria falar de um assunto sério. Vou reproduzir um post meu do Facebook:

“Hoje fui conhecer o Banco de Leite e berçário da Maternidade Cachoeirinha, onde estou doando leite há mais de um mês.
O trabalho do pessoal lá é incrível!!!
São mais de 50 prematuros por mês e uma taxa baixíssima de mortalidade.
Saí de lá impressionada com o trabalho dos profissionais e revoltada com o descaso da prefeitura de São Paulo com um assunto tão sério: o Dr. Agenor e a Vivianne, responsáveis pelo Banco de Leite, estão buscando as doações de leite com os carros deles pois a prefeitura não disponibilizar veículos para esse serviço. Eles precisam de uma empresa de motoboy que faça a retirada dessas doações nas casas das doadoras da zona norte de São Paulo duas vezes por semana. Eles perdem muitas doações por nçao ter condições de buscar.
Será que R$700, R$800 por mês iriam "quebrar" tanto assim os cofres da prefeitura?!?!?
Reformar estádio, trocar pontos de ônibus... Pra isso não falta dinheiro.
Olha... que vergonha!!!
Enfim....
Quem puder e quiser ajudar, financeiramente ou como voluntário para retirada das doações de leite, seguinte: entrar em contato com o Banco de Leite da Maternidade Cachoeirinha através do telefone 3986-1011, Falar com Dr. Agenor ou Vivianne.
Quem conhecer vereadores da zona norte de São Paulo, pede pra falar comigo. Vou convidá-los à conhecer a Maternidade, o trabalho sensacional que é realizado lá e o descaso da prefeitura. Porque pedir voto é fácil, agora quero ver ajudar de verdade a população.
Desculpa o desabafo e obrigada à quem teve paciência de ler até o final.”

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sábado, 18 de maio de 2013

19/05–Dia Internacional da Doadora de Leite Humano

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Hoje recebi um email lindo da Enfermeira Vivianne, do Banco de Leite Humano da Maternidade Cachoeirinha, me patrabenizando por esse dia.

No email ela mandou o texto abaixo, que resolvi dividir com vocês, pois me emocionou muito.

É uma alegria imensa poder ajudar bebês que não tiveram a mesma sorte que a minha Tereza.

Qualquer mulher saudável, que esteja amamentando, pode ser uma doadora de Leite Humano. Para quem está na Zona Norte de São Paulo, só falar com a Vivianne para tirar todas as dúvidas.

Parabéns à todas as mulheres que, como eu, sabem que a grandeza deste ato é algo indescritível.

PRA VC COM CARINHO….

de Lucienne Christine

"PRA VOCÊ QUE ACREDITA EM MIM,

QUERO HOJE LHE DIZER UMA COISA:

QUERO AGRADECER CADA GOTINHA QUE VOCÊ ME DOOU COM AMOR

QUERO AGRADECER A OPORTUNIDADE QUE VOCÊ ESTÁ ME OFERTANDO

DE PODER SOBREVIVER…

EU NÃO TENHO MUITO PRA TE OFERTAR,

MAS DO POUCO QUE TENHO HOJE QUERO TE OFERTAR MINHA GRATIDÃO!!!

OBRIGADA PELO TEMPO QUE PASSOU TIRANDO CADA GOTINHA DO SEU PEITO,

OBRIGADA TAMBÉM A TODOS QUE TEM SE DOADO PARA QUE ESSA GOTINHA ME ALIMENTE…

GRAÇAS A VOCÊS EU POSSO ACREDITAR EM UM MUNDO MELHOR!!!"

quarta-feira, 15 de maio de 2013

12/05/2013–Nosso primeiro Dia das Mães ♥

Nem preciso dizer o quanto foi especial pra mim, né?!

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Tão bom sentir esse amor dentro do peito….

Foi incrível!!! Agarrada à minha Tereza, rodeada de pessoas que eu amo e que dão sentindo à minha vida. Sendo mimada pelo meu João, com direito à café-da-manhã na cama e rosas vermelhas. ♥

E sabe o que foi MUITO legal?! Receber mensagens lindas e carinhosas de pessoas que sabem o quanto esse dia era importante para mim.

Se hoje sou um boa mãe (pelo menos estou tentando ser….) é porque tive o melhor exemplo do mundo dentro de casa: a MINHA mãe. Uma mulher forte, batalhadora, corajosa, linda, inteligente, teimosa (ela vai me matar quando ler mas é verdade…rsrsrs), incrível!!!

Mãe, só tenho que te agradecer. Por tudo. Eu te amo. E hoje entendo todas as broncas e “pegações no pé”. Obrigada!!! ♥

Tem um texto circulando pelo glorioso mundo da internet e acho que este é um momento propício para citá-lo.

Por uma mãe (autor desconhecido)
”Ele é o nó no meu cabelo.
O esmalte descascado na minha unha,
as olheiras no meu rosto.
Ele é o brinquedo na gaveta de roupas,
o amassado nas páginas do meu livro,
o rasgado no meu caderno de anotações.
Ele é o melado no controle remoto,
o canal de televisão,
o filme no DVD.
Ele é o farelo no sofá,
As tesouras no alto.
Ele é o backup no computador,
o mouse escondido,
as cadeiras longe da janela.
Ele é a marca de mão nos móveis,
o embaçado nos vidros,
o desfiado nos tecidos.
Ele é o ventilador desligado,
a porta do banheiro fechada,
a gaveta da cômoda aberta.
Ele é o coque na minha cabeça,
o amarrotado nas roupas,
as frutas fora da fruteira,
os panos de prato amarrando os armários.
Ele é o meu shampoo cheio de água,
a espuma no chão do banheiro,
o brinquedo dentro da privada.
Ele é o interruptor nas tomadas.
Ele é o peixe no aquário,
a árvore de natal,
os "pisca-pisca" de todas as casas.
Ele é o círculo, o susto....
A primeira visão da lua no começo da noite....
O valor do trabalho, a vontade de aprender,
a minha força,
a minha fraqueza,
a minha riqueza.
Ele é o aperto no meu peito diante de uma escada,
a ausência de sono diante de uma febre.
Ele é o meu impulso, o meu reflexo, a minha velocidade.
O cheirinho no meu travesseiro,
o barulho,
a metade,
o azul.
Ele é o vazio triste no silêncio de dormir,
o meu sono leve durante a noite.
Ele é o meu ouvido aguçado enquanto durmo.
A minha pressa de levantar da cama,
a minha espera de bom dia.
Ele é o arrepio quando me chama,
a paz quando me abraça,
a emoção quando me olha.
Ele é meu cuidado, a minha fé,
o meu interesse pela vida,
a minha admiração pelas crianças,
o meu respeito pelas pessoas,
o meu amor por Deus.
É o meu ontem,
o meu hoje,
o meu amanhã.
Ele é a vontade,
a inspiração,
a poesia.
A lição, o dever.
Ele é a presença, a surpresa
a esperança.
A minha dedicação.
A minha oração.
A minha gratidão.
O meu amor mais puro e bonito.
A minha vida!”

quarta-feira, 1 de maio de 2013

3 meses–Quem será que está aprendendo mais? Eu ou ela? ♥

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Parece que foi ontem, mas minha pequena já está com 3 meses. Me pergunto quem aprendeu mais coisas nesse período: ela ou eu?

Me sinto uma pessoa tão diferente… tão melhor. Ela me mostra diariamente o quanto é bom estar viva, o quanto é bom acordar para um novo dia. Ela me faz melhor. Ela enche a minha vida de vida.

Tereza já está com quase 6kg. É uma bebê super saudável e feliz. Dorme a noite toda e acorda sorrindo. E quase me mata de tanto amor com isso.

Desde o dia em que Tereza nasceu, sempre tive muito leite. Isso é ótimo, pois Tereza está só “no peito”. Como já falei antes, isso ajuda muito no crescimento adequado dela.

Infelizmente muitas mães não tem a mesma sorte que eu, e seus bebês necessitam da doação de leite de outras mães. Por esse motivo, resolvi doar leite.

Estou realizando a doação para o Hospital Maternidade Cachoeirinha, na zona norte de São Paulo. Aliás, eles aceitam doação não só de leite materno, mas também de roupas e fraldas, pois atendem principalmente a população de baixa renda da região. Nascem, em média, 600 bebês por mês nessa maternidade e a maioria com baixo peso. Eles precisam MUITO da doação de leite humano. Maiores informações através do telefone 3986-1011.

Você que está amamentando um mas tem leite pra criar uns 4, tipo eu (rsrsrs…), pode doar em qualquer maternidade. Só entrar em contato e se informar direitinho como funciona e quais os cuidados.

A sensanção de saber que estou ajudando vários bebês está me fazendo um bem incrível!!! Indescritível!!! É fazer o bem aos outros e à si mesmo.

O Dr. Renato Walch vai explicar um pouco melhor como funciona:

O que faz bem pra um pode fazer o bem para muitos!

Como já falamos aqui de alguns aspectos do aleitamento materno exclusivo da criança, hoje vou falar sobre a doação de leite.

A maioria das Maternidades (Públicas ou Particulares) contam com os Bancos de Leite Humano.

Vou falar um pouco de todo o processo que por muitas vezes pode ser uma dúvida para você que está tendo esse gesto de amor com seu filho.

O ato da mulher produzir leite é multifatorial, dependendo principalmente dos hormônios da lactação (Prolactina e Ocitocina) mas também depende de um fator externo que é o bem estar da nutriz, assim chamada a mulher que amamenta o filho. A mulher precisa estar tranquila e confortável, num ambiente calmo e isso favorecerá a produção de leite. É realmente um momento único da mãe e da criança.

A mulher que optar por doar o leite para um Banco de Leite, terá que apresentar os exames realizados no Pré-Natal, principalmente as sorologias de HIV e Hepatite B. O Vírus do HIV é transmitido através do aleitamento, já o vírus da Hepatite B é transmitido pelo contato com sangue ou secreções genitais, mas no caso da amamentação pode ocorrer fissuras ou pequenos machucados no mamilo que possa ter pequenos sangramentos. As demais doenças virais não contraindicam a amamentação, pois não há evidências da transmissibilidade para a criança, exceto no caso de Herpes Simples, Varicela ou Sarampo.

A Nutriz poderá fazer a ordenha (e ainda não consegui achar outro nome para a retirada de leite) de duas formas: Pode ser feita manualmente, onde após uma leve massagem na mama a mulher pode apertar, com uma pressão leve a moderada, a mama no sentido da base para o mamilo, ou então utilizar os diversos aparelhos específicos para isso, como as famosas “bombinhas”.

O fato da mulher doar leite não fará com que seu filho receba menos leite ou então falte leite para ele, o que acontece é justamente o contrário. Como disse no início, lactação vai depender de hormônios sendo que a Ocitocina e a Prolactina são hormônios que têm a suas produções aumentadas a partir do estímulo da sucção dos mamilos e auréolas pelo bebê. Então, retirar o leite para doação não diminuirá a produção da mãe.

Alguns Hospitais disponibilizam os frascos próprios para o armazenamento do leite, mas se por ventura não houver você pode usar frascos de vidro (como já disse em post anterior), daqueles de maionese, com tampa de plástico. Retire o rótulo e ferva o frasco e a tampa em uma panela com água. Estique um pano limpo sobre a pia e coloque tanto o frasco quanto a tampa ambos com o bocal para baixo e deixe secar, não enxugue. O leite aí armazenado pode ser congelado e durará por 15 dias.

Para saber como doar para um Banco de Leite Humano acesse a página da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Refluxo e regurgitação = Angústia, medos, soluções…

Como eu já havia comentado num post anterior, Tereza está com um pouco de refluxo. Segundo a Dra. Helena, esse refluxo é considerado fisiológico e deve rever até 1 ano de idade. Tereza estava com um pouco de esofagite, secundária ao refluxo, que está sendo tratada com medicação específica para isso.

Além do tratamento para a esofagite, algumas medidas no dia-a-dia estão ajudando muito:

- Berço inclinado a 30º: sempre mantive o berço nessa posição, antes mesmo do quadro de refluxo iniciar. Alguns médicos recomendam que bebês (mesmo sem refluxo) durmam em berços inclinados para evitar a tão temida “Morte Súbita”.

berço refluxo

- Mantemos o carrinho inclinado também, apesar de Tereza não gostar muito. Na verdade ela prefere sua cadeirinha da Fisher-Price, presente da minha grande amiga Mariana Belém (que sabe TUDO de bebês e deu o presente que ela mais curte!!!). Essa cadeirinha tem vários níveis de inclinação, pode ficar fixa ou como balanço, e também treme o assento:

Cadeirinha

Tereza AMA essa cadeirinha!!! Brinca, dorme, assiste desenhos… Tudo na cadeirinha. É onde passa maior parte do dia quando estamos em casa.

- Existem travesseiros anti-refluxo, que são ótimos e bem baratos. Tereza também tem. Usamos quando ela deita na nossa cama ou até mesmo no trocador. O nosso compramos na Alô Bebê.

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- Após as mamadas, seguramos a Tereza em posição vertical por pelo menos 20 minutos.

- Não a deitamos totalmente, em posição horizontal, por pelo menos 1 hora após as mamadas.

Com todos esses cuidados, observamos melhora em poucos dias. E essa melhora está sendo progressiva, ainda bem!!

Mesmo sabendo que o quadro não era preocupante, me assustei muito com a idéia. Quando a pediatra disse, senti um enorme aperto no peito. É horrível pensar que seu bebê está sentindo algum tipo de dor ou desconforto.

E imaginando que outras mães também passam por essa angústica, o Dr. Renato Walch irá explicar um pouco mais sobre esse quadro tão frequente em bebês:

Refluxo, meu bebê está sofrendo! E agora?

Quando estamos diante de algumas questões que envolvem nossos filhos, não há como agir com 100% de racionalidade e ninguém espera que isso ocorra, além disso, as conversas que se tem com a família, as amigas, redes sociais, googles da vida, etc. só fazem aumentar as angústias ao invés de se resolverem e dormirem caladas. Angústias que ficam atormentando a cabeça das mães que sentem que o filho está sofrendo.

Difícil, não? Vou aproveitar hoje para tentar diminuir um pouco dessa angústia (não é nem de longe minha pretensão acabar com esse sentimento aqui nesse espaço, mas acredito que posso ajudar).

Refluxo ou Regurgitação é algo absolutamente normal nas crianças, principalmente até completar o 1º ano de vida. É normal, isto é, Fisiológico e acontece em Crianças Saudáveis.

Um conceito difícil de assimilar, ainda mais se a mãe percebe que a criança fica desconfortável quando a Regurgitação ocorre! Refluxo é diferente de Regurgitação (quando o conteúdo gástrico chega até a cavidade bucal). Durante o dia todo cerca de 30 episódios de Refluxo acontecem sem que nem todos os episódios acabem virando regurgitação.

Na sua grande maioria não causam danos para as crianças e quando apresentam sinais de alerta (minoria dos casos) pode significar a Doença do Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE - entidade diferente do que estamos falando aqui). Em casos como DRGE paradas da respiração breves e súbitas durante o sono (apnéia), diminuição da frequência cardíaca (bradicardia), tosse persistente e diminuição da taxa de oxigênio no sangue (Saturação de Oxigênio) durante o sono podem levar a suspeitar dessa doença. Ao contrário disso, uma criança com bom ganho de peso, boa aceitação alimentar e sem irritabilidade, nos leva a pensar em Refluxo e/ou Regurgitação Fisiológicos.

Nesses casos não são necessários exames ou grandes intervenções e também não há evidência que medicações (como os antiácidos e os pro cinéticos, usados comumente) façam efeito melhor do que as medidas comportamentais como, por exemplo: Dormir em posição supina (com a “barriga pra cima”), evitar a exposição ao tabaco, pode ajudar também fracionar a alimentação (dar menos quantidade em um número maior de vezes ao dia), elevar a cabeceira do berço como um todo (o que é diferente de usar mais travesseiros) ou mesmo evitar deitar a criança tão logo termine a mamada.

Nesses casos cabe ao profissional que acompanha a criança reavaliações periódicas. Após o 1º ano a tendência é a resolução do quadro na maioria das vezes.

Sabe-se que o Leite Materno é o mais seguro para evitar o Refluxo e a Regurgitação. Isso pode ser pelo fato do Leite Materno ser digerido facilmente pela criança. Ele é mais seguro que Leite Artificial (Leite de Vaca), Fórmulas Lácteas ou mesmo o tal Leite com engrossante.

Espero ter ajudado! Qualquer dúvida procure um Médico de Família, um Pediatra, um Nutricionista ou um Fonoaudiólogo. Até a próxima!

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Dicas de uma nova mãe…

Resolvi escrever este post para falar um pouco sobre a minha experiência com alguns produtos desde que Tete nasceu. Apesar do pouco tempo (dois meses e pouco), já posso dizer que me sinto experiente em alguns assuntos.

Vamos começar por um item que usamos MUITO: Fraldas.

Experimentei algumas marcas neste período. Algumas “vazaram” com muito mais frequência, o que indica que não foi falha na colocação. A marca que mais gostei e que mais estamos usando é a Pampers. O “modelo” que mais gostei foi este:

Pampers

Existem vários modelos mas ela (ou eu…) se adaptou melhor à este. Além de não vazar, aguenta tranquilamente 12 horas “de xixi”. Isso é importante pois Tereza já dorme por volta de 8-9 horas seguidas e não ter que trocar a fralda nesse meio tempo ajuda MUITO!!! Dificilmente ela faz cocô dormindo, então troco a fralda antes da última mamada e ela vai direto até a manhã seguinte.

Outra coisa que gostaria de recomendar é a pomada Hipoglós. Existem várias pomadas contra assaduras, mas nada como a boa e velha Hipoglós. Não é à toa que está há tanto tempo no mercado. Apesar de ser mais “grossa” e às vezes um pouco difícil de sair no banho, ela faz uma proteção excelente da pele do bebê. Tereza tem um monte de dobrinhas (deliciosas, por sinal ♥) e nunca teve assaduras. Uso Hipoglós em todas as trocas de fralda. Por incrível que pareça, ainda estou no primeiro tubo. Rende pra caramba!!! Estou usando a Hipoglós Amendoas:

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Todas as roupinhas, cobertores e mantinhas da Tete são lavadas com o sabão Vida Macia. Esse sabão foi indicação da minha amada Mari Belém. Além de ser próprio para bebês, evitando problemas dermatológicos, tem um cheirinho MARAVILHOSO!!! A casa toda fica perfumada. Uma delícia!!!

Vida Macia

Para o banho da pequena, estou usando a linha “Da cabeça aos pé”, da Jonhson’s Baby. Além de ser bem prático, pois você usa o mesmo produto no corpo todo do bebê (e acredite: isso faz toda diferença nos primeiros banho, quando o bebê ainda é muito “molinho” e a mãe não tem muito jeito pra dar banho), não oferece riscos caso caia nos olhinhos. Sem contar o famoso perfume já característico dos produtos dessa linha. Dá vontade de morder a Tete quando ela sai do banho!!! Rsrs…

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Tereza é filha minha e não poderia ser diferente: ela AMA massagem nos pézinhos. Pra fazer a massagem nos pés e perninha, uso a loção hidratante da Johnson’s também. Super cheirosa!!!

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Bom, esses são os produtos que estou usando. Gostei bastante de todos e por isso recomendo.

Lógico que cada um tem a sua preferência. Nem tudo que funcionou bem para a Tete será tão bacana assim para o seu bebê, mas acho que vale dividir a experiência.

Aliás, espero críticas, sugestões, dicas… Nada como “trocar figurinhas”, principalmente sobre filhos. =D